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Teratogenicidade
DADOS EXPERIMENTAIS

Estudos em animais[1]
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Estudos relacionam a administração de Codeína, por via oral, com aumento de reabsorções, com um pequeno aumento na meningoencefaloceles e com redução do peso fetal em hamsters. Tal relação não existe em camundongos, coelhos e ratos.
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A administração subcutânea de Codeína em camundongos provocou anormalidades esqueléticas e em hamsters provocou craniosquise.

Estudos em mães e filhos[1]
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Existem estudos em mães e filhos que relacionam a incidência de teratogenicidade com a administração de Codeína em qualquer momento durante a gravidez.
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Encontram-se alguns defeitos à nascença como por exemplo: malformações geniturinárias e respiratórias, hérnias inguinal e umbilical, síndrome de Down e tumores.
Considerando os dados experimentais obtidos de todos os estudos realizados:
| Existe evidência suficiente acerca da teratogenicidade do composto em animais e humanos
Assim, se possível, a Codeína deve ser evitada na gravidez, principalmente no 1º e 3º trimestres.
[1] Briggs GG, Freeman RK, Towers CV., Forinash AB. Drugs in Pregnancy and Lactation Eleventh Edition. Vol. 70 Suppl 6, Nihon rinsho. Japanese journal of clinical medicine. 2017. 1–5614 p.
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